ORAÇÃO DE INTERCESSÃO

Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, nós vos agradecemos a vida de Madre Leônia. Nós vos louvamos pela sua disponibilidade em cumprir a vossa vontade, seguindo Jesus Missionário e Redentor. Nós vos bendizemos pelo seu amor dedicado à Igreja, anunciando o Evangelho e servindo os irmãos e irmãs principalmente os mais pobres.

Suplicamo-vos ó Pai, a graça de amar e servir os pobres e a missão evangelizadora da Igreja. Que a Eucaristia e o Imaculado Coração de Maria nos ajudem a sermos fiéis ao vosso projeto divino, vivendo o ideal de amor e santidade a que somos chamados pelo batismo.

Concedei-nos, ó Pai misericordioso a glorificação de Madre Leônia, aqui na terra, para o incentivo nosso e de toda Santa Igreja. Por intercessão dela, vos pedimos a graça... (cada um pense, em silêncio na graçca que mais deseja receber de Deus). Por Cristo Nosso Senhor. Amém.


Imprimatur: +Dom Albano Cavallin


Londrina, 2 de fevereiro de 1998


Comunicar as graças alcançadas por intercessão de Madre Leônia Milito ao email tereclar@sercomtel.com.br

Arigatou Gozaimasu

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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

"O estranho do ninho"


“O estranho do ninho” 

 Hoje falamos tanto de preconceitos, falamos de acolher as diferenças dos outros, falamos em racismos, discriminações raciais, discriminações corporais, discriminações sexuais, e tantas outras discriminações. Falamos do tal bullying que está fervilhando em plena erupção soltando lavas destruidoras.
Falamos, falamos e falamos, mas quando acontece com a gente sentimos na pele o que é sofrer alguma discriminação, e se nos irritamos com a chacota do outro, somos “o estranho do ninho”, o estranho que não pode reagir ao ser apontado por sua diferença, somos o mal educado e o idiota que encara ou vai tirar satisfação.
Noto que muitas vezes os que têm mais pré-conceitos são as crianças e os adolescentes, que apontam sem dó nem piedade para o “defeito” alheio, e na maioria das vezes acompanhados por seus responsáveis que fingem não terem visto nada e ai ai ai do apontado se for encarar ou tentar dialogar, se isso acontece o responsável reage de imediato e diz que ele próprio cuida da educação do protegido e conclui que se trata apenas de uma criança ou de um inocente.
Quando será que os “estranhos do ninho” poderão circular sem serem apontados com chacota e comentários dolorosos que machucam no mais profundo?
Ser o “estranho do ninho” não é uma escolha, o “patinho feio” não pediu para ser diferente, ele é assim e só quer ser pato como os outros e viver sem ser magoado pela sua diferença. 

 Tryssia – 09 -02-2018

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