ORAÇÃO DE INTERCESSÃO

Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, nós vos agradecemos a vida de Madre Leônia. Nós vos louvamos pela sua disponibilidade em cumprir a vossa vontade, seguindo Jesus Missionário e Redentor. Nós vos bendizemos pelo seu amor dedicado à Igreja, anunciando o Evangelho e servindo os irmãos e irmãs principalmente os mais pobres.

Suplicamo-vos ó Pai, a graça de amar e servir os pobres e a missão evangelizadora da Igreja. Que a Eucaristia e o Imaculado Coração de Maria nos ajudem a sermos fiéis ao vosso projeto divino, vivendo o ideal de amor e santidade a que somos chamados pelo batismo.

Concedei-nos, ó Pai misericordioso a glorificação de Madre Leônia, aqui na terra, para o incentivo nosso e de toda Santa Igreja. Por intercessão dela, vos pedimos a graça... (cada um pense, em silêncio na graçca que mais deseja receber de Deus). Por Cristo Nosso Senhor. Amém.


Imprimatur: +Dom Albano Cavallin


Londrina, 2 de fevereiro de 1998


Comunicar as graças alcançadas por intercessão de Madre Leônia Milito ao email tereclar@sercomtel.com.br

Arigatou Gozaimasu

Arigatou Gozaimasu
O blog recordar é viver agradece sua visita...

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Outubro rosa

Outubro é o mês mundial na luta contra o câncer de mama. Surgido há mais de dez anos na Califórnia, o Outubro Rosa foi o mês escolhido para fazer ações e divulgações que conscientizem e mobilizem a sociedade para o combate à doença. Desde então vários outros países vem aderindo ao movimento. No Brasil, durante todo esse mês, diversos eventos vão colorir de cor-de-rosa importantes pontos do país para alertar a população sobre a importância da mamografia periódica para todas as mulheres com mais de 40 anos... Ações como essas são muito importantes já que a doença atinge por volta de 50 mil mulheres todo ano no Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca). Dos 50 mil casos anuais, morrem cerca de 10 mil mulheres. Mas se diagnosticada precocemente, a doença tem 100% de chance de ser curada. Por isso a prevenção e os exames são tão fundamentais.




quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Nossa Senhora Aparecida

Viva a Mãe de Deus e nossa sem pecado concebida, viva a Virgem Imaculada a Senhora Aparecida...
Nossa Senhora Aparecida roga por todos nós. Amém


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Independência do Brasil


Sete de setembro,
data tão festiva,
foi a independência
desta terra tão querida.
É uma grande data
para o meu Brasil,
e hoje está liberto
e cheio de encantos mil.
Viva, viva, viva a independência
do Brasil!

Esse poeminha eu aprendi na escola, ainda no primário e nunca mais esqueci, Recordar é viver...
Tryssia

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Assunção de Nossa Senhora

A Assunção de Maria é a crença tradicional realizada pelos cristãos católicos, ortodoxos, anglicanos, e nenhuma das denominações protestantes que Maria mãe de Jesus no final de sua vida foi fisicamente assunta para o céu.
A Igreja Católica ensina esta crença como um dogma de que a Virgem Maria "ao concluir o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma para a glória celestial." Isto significa que Maria foi transportada para o céu com o seu corpo e alma unidas. Esta doutrina foi dogmaticamente e infalivelmente definida pelo Papa Pio XII, em 1 de novembro de 1950, na sua Constituição Apostólica Munificentissimus Deus. A festa da assunção para o céu da Virgem Maria é celebrada como a "Solenidade da Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria" pelos católicos, e como a Dormição por cristãos ortodoxos. Nestas denominações a Assunção de Maria é uma grande festa, normalmente comemorada no dia 15 de agosto.


«De hoje em diante, me chamarão bem-aventurada todas as gerações»

Se santa Madalena – que foi pecadora e de quem o Senhor expulsou sete demônios – mereceu ser glorificada por Ele a ponto de o seu louvor permanecer na assembleia dos santos (Sl 149,1), quem poderá medir até que ponto «os justos se alegram e rejubilam, diante do Senhor exultam de alegria» (Sl 67,4) relativamente a Santa Maria, que não conheceu homem? (Lc 1,34) [...] Se o apóstolo São Pedro – que não só não foi capaz de velar uma hora com Cristo, mas chegou mesmo a renegá-l'O (Mt 26,40.70) – obteve depois uma graça tal, que as chaves do reino dos céus lhe foram confiadas (Mt 16,19), de que elogios não foi Santa Maria digna, Ela que carregou no seu seio o rei dos anjos em pessoa, Aquele que os céus não podem conter? Se Saulo, que «respirava ameaças de morte contra os discípulos do Senhor» (Act 9,1) [...], foi objecto de uma tal misericórdia [...] que foi arrebatado «até ao terceiro céu, ou no corpo ou fora dele» (2Cor 12,2), não é de surpreender que a Santa Mãe de Deus – que esteve sempre junto do seu Filho durante as Suas provações (Lc 22,28) – tenha subido ao céu em corpo e alma, e tenha sido exaltada por coros de anjos.
Se há «alegria no céu por um só pecador que se arrepende» (Lc 15,7), quem dirá que louvor alegre e belo se elevará na presença de Deus sobre Santa Maria, que nunca pecou? [...] Se realmente aqueles que «outrora eram trevas» e se tornaram depois «luz diante do Senhor» (Ef 5,8) «resplandecerão como o sol no reino do seu Pai» (Mt 13,43), quem poderá narrar «o peso eterno de glória» (2Cor 4,17) de Santa Maria, que veio a este mundo «como a aurora, bela como a lua, brilhante como o sol» (Ct 6,10), e de quem nasceu «a luz verdadeira que, vindo ao mundo, a todo o homem ilumina» (Jo 1,9)? Aliás, dado que o Senhor disse: «Se alguém quer servir-Me, que Me siga e onde Eu estiver ali estará também o Meu servidor» (Jo 12,26), onde pensamos que está a Sua mãe, que O serviu com tanto empenho e constância? Se ela O seguiu e Lhe obedeceu até à morte, ninguém se surpreenderá de que agora, e mais do que ninguém, ela «siga o Cordeiro onde quer que Ele vá» (Ap 14,4).

Santo Aelredo de Rievaulx (1110-1167), monge cisterciense
2º sermão para a Assunção, coll. de Durham

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Maria Madalena


Maria Madalena é descrita no Novo Testamento como uma das discípulas mais dedicadas de Jesus Cristo. É considerada santa pelas igrejas Católica, Ortodoxa e Anglicana, sendo celebrada no dia 22 de julho. É também comemorada pela Igreja Luterana com festividades no mesmo dia. A Igreja Ortodoxa também a celebra no segundo domingo após a Páscoa. O nome de Maria Madalena a descreve como sendo natural de Magdala, cidade localizada na costa ocidental do Mar da Galileia.

«Vai ter com os meus irmãos»

Entre as que trouxeram perfumes ao túmulo de Cristo, Maria Madalena é a única de cuja memória celebramos. Cristo tinha expulsado dela sete espíritos (Lc 8,2), para dar lugar às sete operações da graça do Espírito. A sua perseverança em ficar perto do túmulo valeu-lhe a visão dos anjos e a conversa com eles; depois, após ter visto o Senhor, tornou-se Sua apóstola junto dos apóstolos. Instruída e plenamente assegurada pela boca de Deus, vai anunciar-lhes que viu o Senhor e repetir-lhes o que Ele lhe disse.
Consideremos, meus irmãos, quanto Maria Madalena cedia em dignidade a Pedro, o chefe dos Apóstolos, a João, o teólogo bem-amado por Cristo, e quanto ela foi, no entanto, mais favorecida que eles. Eles, quando acorreram ao sepulcro, apenas viram as ligaduras e o sudário; mas ela, que permanecera com firme perseverança até ao fim à porta do túmulo, viu, antes dos apóstolos, não só os anjos, mas o próprio Senhor dos Anjos, ressuscitado na carne. Ela ouviu a Sua voz e assim Deus, pela Sua própria palavra, a pôs ao Seu serviço.

Comentário feito por: São Gregório Palamas (1296-1359), monge, bispo e teólogo
Homilia 20: PG 151, 266.271


quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia da amizade


"Um amigo fiel é uma poderosa proteção: quem o achou descobriu um tesouro. Nada é comparável a um amigo fiel; o ouro e a prata não merecem ser postos em paralelo com a sinceridade da sua fé. Um amigo fiel é um remédio de vida e imortalidade; quem teme ao Senhor achará esse amigo. Quem teme o Senhor terá também uma excelente amizade, pois o seu amigo lhe será semelhante".
(Eclo 6,14ss)

" Depois de nos ter criado o Senhor nos transformou em amigos".
(Me. Leônia Mílito)


sábado, 16 de julho de 2011

Nossa Senhora do Carmo

Nossa Senhora do Carmo é um título consagrado a Nossa Senhora, também conhecida por Nossa Senhora do Monte Carmelo. Este título apareceu por propósito de relembrar o convento construído em honra à Virgem Maria, nos primeiros séculos do Cristianismo, no Monte Carmelo, na Samaria.
Sua principal característica é carregar consigo o escapulário, que representa estar a serviço do reino de Deus e traz benefícios a quem assume este sinal e esta proposta como seus. A festa a Ela é comemorada em 16 de Julho.


domingo, 8 de maio de 2011

Dia das mães


Mãe, você foi o reflexo de Deus aqui na terra, obrigada por dar-me a vida e por doá-la com gratuidade, te amo eternamente e sinto muita saudade...
Tryssia

"Em cada mulher que a terra criou, um traço de Deus, Maria deixou, um sonho de mãe Maria plantou, pro mundo encontrar a Paz".
(Pe. Zezinho)


quarta-feira, 4 de maio de 2011

Papa Bento XVI: humanidade sempre rezou a Deus, ainda sem conhecê-lo

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 4 de maio de 2011 (ZENIT.org) - O homem, sempre e em todas as culturas, dirigiu-se a Deus para buscá-lo, para pedir-lhe coisas ou simplesmente para adorá-lo. Ainda que o movimento do homem rumo à divindade seja inato nele, no entanto, explicou o Papa, "a oração não se dá por garantida: é necessário aprender a rezar, quase adquirindo novamente esta arte". "Inclusive os que estão muito avançados na vida espiritual sentem sempre a necessidade de entrar na escola de Jesus para aprender a rezar com autenticidade", pois é n'Ele que "o homem se capacita para se aproximar de Deus, com a profundidade e a intimidade da relação de paternidade e de filiação". Nesta catequese, o Pontífice quis mostrar como a humanidade, em cada cultura e época, dirigiu-se a Deus, ainda sem conhecê-lo. Tomando como referência o livro "Orações da humanidade", Bento XVI foi percorrendo a Antiguidade pagã, do Egito dos faraós até o último paganismo tardo-romano. O Papa citou como exemplo a oração de um cego buscando a cura, no Egito, e a de um crente da Mesopotâmia, oprimido por um forte sentimento de culpa: "São expressões que demonstram como o homem, em sua busca de Deus, intuiu, ainda que confusamente, por um lado a sua culpa, mas também aspectos de misericórdia e de bondade divinas". Da Grécia, o Papa citou uma oração de Sócrates mencionada por Platão em "Fedro", que mostra "uma evolução muito significava: as orações, ainda que continuem invocando ajuda divina para obter o favor celestial", no entanto, "dirigem-se progressivamente a petições mais desinteressadas, que permitem ao homem crente aprofundar em sua relação com Deus e melhorar". Nas tragédias gregas, acrescentou, citando Eurípides, existem "orações que expressam o desejo de conhecer a Deus e de adorar sua majestade". "Deus continua sendo um pouco nebuloso e, no entanto, o homem conhece esse Deus desconhecido e reza Àquele que guia os caminhos da terra." Por último, referiu-se ao Império Romano, no qual "a oração, ainda que se associasse a uma concepção utilitarista e fundamentalmente ligada à petição da proteção divina sobre a comunidade civil, abre-se, às vezes, a invocações admiráveis pelo fervor da piedade pessoal que se transforma em louvor e agradecimento". Citando Apuleio e o imperador Marco Aurélio, o Papa sublinhou que os homens daquela época mostravam insatisfação com relação à religião tradicional e o desejo de uma relação mais autêntica com Deus. Inúmeras gerações de homens antes de Cristo se dirigiram a Deus, afirmou, "demonstrando que a vida humana sem a oração, que abre nossa existência ao mistério de Deus, fica sem sentido e privada de referências". "O homem de todos os tempos reza porque não pode fazer outra coisa a não ser perguntar-se qual é o sentido da sua existência, que permanece escuro e desconcertante quando não é colocado em relação com o mistério de Deus e do seu projeto sobre o mundo", acrescentou o Papa. A vida humana, disse Bento XVI, "é uma mistura do bem e do mal, de sofrimento imerecido e de alegria e beleza, que, espontânea e irresistivelmente, nos conduz a pedir a Deus a luz e a força interior que nos socorra na terra e se abra a uma esperança que vai além dos confins da morte". "As religiões pagãs continuam sendo uma invocação que da terra espera uma palavra do Céu", concluiu, afirmando que nelas "podemos ver um testemunho da dimensão religiosa e do desejo de Deus inscrito no coração de todos os homens".

domingo, 1 de maio de 2011

Beatificação de JOÃO PAULO II - Dia de São José Operário - Dia do Trabalhador

Bem-Aventurado Papa João Paulo II (em latim: Ioannes Paulus PP. II, em italiano: Giovanni Paolo II, em polonês: Jan Paweł II), nascido Karol Józef Wojtyła nasceu em Wadowice, uma pequena localidade ao sul da Polônia, a 50 quilómetros de Cracóvia aos 18 de maio de 1920; aos nove anos perdeu sua mãe, aos 12 perdeu seu irmão e aos 21 perdeu seu pai. Manifestando interesse pelo teatro cuja participação potenciava apoios à resistência polaca contra o nazismo, pela música popular e pela literatura, a sua juventude foi marcada por intensos contatos com a então ameaçada comunidade judaica de Cracóvia, e pela experiência da ocupação alemã, durante a qual trabalhou numa fábrica de produtos químicos para evitar a sua deportação à Alemanha Nazista. Atleta (chegou a atuar como jogador de futebol numa equipe amadora de Wadowice) e, muito religioso, (foi fundador de uma Congregação Mariana no seu colégio), Karol Wojtyła foi ordenado sacerdote católico em 1 de Novembro de 1946 pelo então cardeal-arcebispo de Cracóvia, Adam Stefan Sapieha. Foi docente de Ética na Universidade Jaguelónica e posteriormente na Universidade Católica de Lublin. Em 28 de Setembro de 1958 foi nomeado bispo auxiliar de Cracóvia e quatro anos depois chega ao cargo máximo na sua diocese. Em 30 de Dezembro de 1963 é apontado por Paulo VI como arcebispo de Cracóvia. Na qualidade de bispo e arcebispo, Wojtyła participa no Concílio Vaticano II, contribuindo para a redação de documentos que se tornariam na Declaração sobre a Liberdade Religiosa (Dignitatis Humanae) e a Constituição Pastoral da Igreja no Mundo Moderno (Gaudium et Spes), dois dos mais historicamente importantes e influentes resultados do concílio. Foi elevado a cardeal pelo Papa Paulo VI em 28 de Junho de 1967. Aquando da morte do Papa Paulo VI, em 6 de Agosto de 1978, esteve presente no conclave de 26 de Agosto de 1978, que escolheria Albino Luciani João Paulo I) para um dos pontificados mais curtos da História. Trinta e três dias depois de votar no conclave, no dia 28 de Setembro de 1978, o então cardeal de Cracóvia, Karol Wojtyła, ficou a saber da triste – e até hoje suspeita – morte de João Paulo I pelo seu motorista particular. De volta a Roma, ele foi escolhido Papa em 16 de Outubro de 1978. O conclave que se sucedeu ao inesperado falecimento do Papa João Paulo I, foi dominado por duas correntes que tiveram como candidatos o conservador arcebispo de Génova Giuseppe Siri, e o mais liberal arcebispo de Florença Giovanni Benelli. Crê-se que a eleição de Karol Wojtyła tenha sido uma solução de compromisso e que constituiu uma surpresa. Adotou o nome de João Paulo II em homenagem ao seu antecessor e rapidamente colocou-se do lado da paz e da concórdia internacional, com intervenções frequentes em defesa dos direitos humanos e das nações. Foi o Papa mais novo desde o Papa Pio IX porque foi eleito na época com 58 anos. No entanto, tornou-se o Papa cuja ação foi mais decisiva no século XX: as suas viagens ultrapassaram em número e extensão as de todos os antecessores juntos, reunindo sempre multidões; para muitos tinha o carisma do Papa João XXIII; participou em eventos ecumênicos (foi o primeiro a pregar numa igreja luterana e numa mesquita, o primeiro a visitar o Muro das Lamentações, em Jerusalém); procedeu a numerosas beatificações e canonizações; escreveu 14 encíclicas. Com mais de 26 anos, é o terceiro pontificado mais longo da História da Igreja Católica. Alguns números que se destacam são o de viagens pastorais fora da Itália (mais de 100, visitando 129 países e mais de 1000 localidades), cerimonias de beatificação (147) e canonizações (51), nas quais foram proclamados 1338 beatos e 482 santos. É considerado pelo seu carisma e habilidade para lidar com os meios de comunicação social, o Papa mais popular da História.
Mapa que representa os países que o Papa João Paulo II visitou ao longo do seu pontificado. É o Papa que visitou o maior número de países.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Jo%C3%A3o_Paulo_II

Beato João Paulo II: Rito da Beatificação

CIDADE DO VATICANO, domingo, 1º de maio de 2011 (ZENIT.org) - Apresentamos uma tradução livre de ZENIT do rito de beatificação de João Paulo II.
Em São Pedro, no transcurso da Missa, às 10h37, aproximou-se do Santo Padre o cardeal Agostino Vallini, vigário geral da diocese de Roma, com o postulador, para pedir ao Papa que se procedesse à beatificação do servo de Deus João Paulo II.
Cardeal Agostino Vallini: Beatíssimo Padre, o Vigário Geral de Vossa Santidade para a Diocese de Roma pede humildemente a Vossa Santidade que inscreva no número dos Beatos o Venerável Servo de Deus João Paulo II, papa.
Imediatamente depois, o cardeal Vallini lê uma breve biografia de Karol Wojtyla.
Após isso, todos se colocam de pé.
Santo Padre: Nós, acolhendo o desejo de Nosso Irmão Agostino cardeal Vallini, Nosso Vigário Geral para a Diocese de Roma, de muitos outros Irmãos no Episcopado e de muitos fiéis, após ter recebido o parecer da Congregação para as Causas dos Santos, com Nossa Autoridade Apostólica concedemos que o Venerável Servo de Deus João Paulo II, papa, de agora em diante seja chamado Beato e que se possa celebrar sua festividade nos lugares e segundo as regras estabelecidas pelo direito, todo ano a 22 de outubro. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Irrompeu então um longo aplauso da multidão.
Enquanto o Coro cantava o amém, colocaram-se no altar as relíquias de João Paulo II.
Cardeal Agostino Vallini: Beatíssimo Padre, o Vigário geral de Vossa Santidade para a Diocese de Roma dá graças a Vossa Santidade por ter hoje proclamado Beato o Venerável Servo de Deus João Paulo II, papa.
O cardeal Vallini, o postulador, monsenhor Oder, e o Papa trocaram um abraço de paz. Em seguida, entoou-se o Glória e prosseguiu a celebração.

ZP11050106 - 01-05-2011
Permalink: http://www.zenit.org/article-27841?l=portuguese
1 de maio de 2011, um dia que ficará marcado na Igreja Católica, pois neste dia o Papa João Paulo II foi beatificado, que graça e que alegria para nós católicos do mundo inteiro, o Papa da Paz, o João de Deus, o Papa que amou a juventude, o Papa ponte entre as nações é beatificado.
Beato João Paulo II intercedei por nós

Tryssia




    São José Operário  rogai por todos os trabalhadores, olhai e ajudai aqueles que buscam um emprego.
Meu bom José Rogai por todos nós.
 


domingo, 24 de abril de 2011

Jesus Resssucitou Aleluia, Aleluia, Aleluia...

DOMINGO DA PÁSCOA NA RESSURREIÇÃO DO SENHOR


Evangelho segundo S. João 20,1-9.

No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo logo de manhã, ainda escuro, e viu retirada a pedra que o tapava.
Correndo, foi ter com Simão Pedro e com o outro discípulo, o que Jesus amava, e disse-lhes: «O Senhor foi levado do túmulo e não sabemos onde o puseram.»
Pedro saiu com o outro discípulo e foram ao túmulo.
Corriam os dois juntos, mas o outro discípulo correu mais do que Pedro e chegou primeiro ao túmulo.
Inclinou-se para observar e reparou que os panos de linho estavam espalmados no chão, mas não entrou.
Entretanto, chegou também Simão Pedro, que o seguira. Entrou no túmulo e ficou admirado ao ver os panos de linho espalmados no chão,
ao passo que o lenço que tivera em volta da cabeça não estava espalmado no chão juntamente com os panos de linho, mas de outro modo, enrolado noutra posição.
Então, entrou também o outro discípulo, o que tinha chegado primeiro ao túmulo. Viu e começou a crer,
pois ainda não tinham entendido a Escritura, segundo a qual Jesus devia ressuscitar dos mortos.

Comentário ao Evangelho do dia feito por :

São Máximo de Turim (?-c. 420), bispo
Sermão 36; PL 57, 605 (a partir da trad. coll. Icthus t. 10, p. 262)

«Eis o dia que o Senhor fez» (Sl 117, 24)

Deixemos irromper a nossa alegria, meus irmãos, hoje como ontem. Apesar de as sombras da noite terem interrompido o nosso regozijo, o dia santo não terminou [...]: a claridade que a alegria do Senhor espalha é eterna. Cristo iluminou-nos ontem; ainda hoje a Sua luz resplandece. «Jesus Cristo é o mesmo ontem e hoje» diz o bem-aventurado apóstolo Paulo (Heb 13, 8). Sim, para nós Cristo fez-Se dia. Para nós, Ele nasceu hoje, como o anuncia Deus Seu Pai pela voz de David: «Tu és Meu filho; Eu hoje Te gerei» (Sl 2, 7). Que significa isto? Que Ele não engendrou o Seu filho um dia, mas que Ele próprio O engendra dia e noite. [...]
Sim, Cristo é nosso hoje: esplendor vivo e sem declínio, Ele não cessa de inflamar o mundo que sustém (Heb 1, 3) e este clarão eterno parece ser apenas um dia. «A Teus olhos, mil anos são como um só dia», exclama o profeta (Sl 89, 4). Sim, Cristo é este dia único, porque única é a eternidade de Deus. Ele é o nosso hoje: o passado, desaparecido, não Lhe escapa; o futuro, desconhecido, não tem segredos para Ele. Luz soberana, Ele tudo abraça, tudo conhece, está presente em todos os tempos e possui-os todos. Perante Ele, o passado não pode ruir nem o futuro esquivar-se. [...] Este hoje não é o tempo em que, segundo a carne, Ele nasceu da Virgem Maria, nem aquele em que, segundo a divindade, Ele sai da boca de Deus Seu Pai, mas sim o tempo em que ressuscitou dos mortos: «Ele ressuscitou Jesus, diz o apóstolo Paulo; conforme está escrito no salmo II: «Tu és Meu filho; Eu hoje Te gerei»» (At 13, 33).
Na verdade, Ele é o nosso hoje quando, saído da noite densa dos infernos, incendeia os homens. Na verdade, Ele é o nosso dia, aquele que as negras conspirações dos Seus inimigos não puderam obscurecer. Nenhum dia soube melhor do que este acolher a Sua luz: a todos os mortos, Ele deu o dia e a vida. A velhice tinha atirado os homens para a morte; Ele ergueu-os no vigor do Seu hoje.




sábado, 23 de abril de 2011

Sábado Santo e Vigília Pascal

Sábado Santo
"Durante o sábado santo a Igreja permanece junto ao sepulcro do Senhor, meditando sua paixão e sua morte, sua descida à mansão dos mortos e esperando na oração e no jejum sua ressurreição (Circ 73).
No dia do silêncio: a comunidade cristã vela junto ao sepulcro. Calam os sinos e os instrumentos. É ensaiado o aleluia, mas em voz baixa. É o dia para aprofundar. Para contemplar. O altar está despojado. O sacrário aberto e vazio.
A Cruz continua entronizada desde o dia anterior. Central, iluminada, com um pano vermelho com o louro da vitória. Deus morreu. Quis vencer com sua própria dor o mal da humanidade. É o dia da ausência. O Esposo nos foi arrebatado. Dia de dor, de repouso, de esperança, de solidão. O próprio Cristo está calado. Ele, que é Verbo, a Palavra, está calado. Depois de seu último grito da cruz "por que me abandonaste?", agora ele cala no sepulcro. Descansa: "consummantum est", "tudo está consumado". Mas este silêncio pode ser chamado de plenitude da palavra. O assombro é eloqüente. "Fulget crucis mysterium", "resplandece o mistério da Cruz".
O Sábado é o dia em que experimentamos o vazio. Se a fé, ungida de esperança, não visse no horizonte último desta realidade, cairíamos no desalento: "nós o experimentávamos… ", diziam os discípulos de Emaús.
É um dia de meditação e silêncio. Algo pareceido à cena que nos descreve o livro de Jó, quando os amigos que foram visitá-lo, ao ver o seu estado, ficaram mudos, atônitos frente à sua imensa dor: "Sentaram-se no chão ao lado dele, sete dias e sete noites, sem dizer-lhe uma palavra, vendo como era atroz seu sofrimento" (Jó. 2, 13).
Ou seja, não é um dia vazio em que "não acontece nada". Nem uma duplicação da Sexta-feira. A grande lição é esta: Cristo está no sepulcro, desceu à mansão dos mortos, ao mais profundo em que pode ir uma pessoa. E junto a Ele, como sua Mãe Maria, está a Igreja, a esposa. Calada, como ele. O Sábado está no próprio coração do Tríduo Pascal. Entre a morte da Sexta-feira e a ressurreição do Domingo nos detemos no sepulcro. Um dia ponte, mas com personalidade. São três aspectos -não tanto momentos cronológicos- de um mesmo e único mistério, o mesmo da Páscoa de Jesus: morto, sepultado, ressuscitado:
"...se despojou de sua posição e tomou a condição de escravo…se rebaixou até se submeter inclusive à morte, quer dizer, conhecesse o estado de morte, o estado de separação entre sua alma e seu corpo, durante o tempo compreendido entre o momento em que Ele expirou na cruz e o momento em que ressuscitou. Este estado de Cristo morto é o mistério do sepulcro e da descida à mansão dos mortos. É o mistério do Sábado Santo em que Cristo depositado na tumba manifesta o grande repouso sabático de Deus depois de realizar a salvação dos homens, que estabelece na paz o universo inteiro".

Vigília Pascal
A celebração é no sábado à noite, é uma Vigília em honra ao Senhor, segundo uma antiquíssima tradição, (Ex. 12, 42), de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (Lc. 12, 35 ss), tenham acesas as lâmpadas como os que aguardam a seu Senhor quando chega, para que, ao chegar, os encontre em vigília e os faça sentar em sua mesa.

A Vigília Pascal se desenvolve na seguinte ordem:

•Breve Lucernário
•Abençõa-se o fogo. Prepara-se o círio no qual o sacerdote com uma punção traça uma cruz. Depois marca na parte superior a letra Alfa e na inferior Ômega, entre os braços da cruz marca as cifras do anos em curso. A continuação se anuncia o Pregão Pascal.
•Liturgia da Palavra
Nela a Igreja confiada na Palavra e na promessa do Senhor, media as maravilhas que desde os inícios Deus realizou com seu povo
•Liturgia Batismal
São chamados os catecúmenos, que são apresentados ao povo por seus padrinhos: se são crianças serão levados por seus pais e padrinhos. Faz-se a renovação dos compromissos batismais.
•Liturgia Eucarística
Ao se aproximar o dia da Ressurreição, a Igreja é convidada a participar do banquete eucarístico, que por sua Morte Ressurreição, o Senhor preparou para seu povo. Nele participam pelas primeira vez os neófitos.
Toda a celebração da Vigília Pascal é realizada durante a noite, de tal maneira que não se deva começar antes de anoitecer, ou se termine a aurora do Domingo.
A missa ainda que se celebre antes da meia noite, é a Missa Pascal do Domingo da Ressurreição. Os que participam desta missa, podem voltar a comungar na segunda Missa de Páscoa.
O sacerdote e os ministros se revestem de branco para a Missa. Preparam-se os velas para todos os que participem da Vigília.


sexta-feira, 22 de abril de 2011

6ª-Feira da Paixão do Senhor

Evangelho segundo S. João 18,1-40.19,1-42.

Tendo dito estas coisas, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cédron, onde havia um horto, e ali entrou com os seus discípulos.
Judas, aquele que o ia entregar, conhecia bem o sítio, porque Jesus se reunia ali frequentemente com os discípulos.
Judas, então, guiando o destacamento romano e os guardas ao serviço dos sumos sacerdotes e dos fariseus, munidos de lanternas, archotes e armas, entrou lá.
Jesus, sabendo tudo o que lhe ia acontecer, adiantou-se e disse-lhes: «Quem buscais?»
Responderam-lhe: «Jesus, o Nazareno.» Disse-lhes Ele: «Sou Eu!» E Judas, aquele que o ia entregar, também estava junto deles.
Logo que Jesus lhes disse: 'Sou Eu!', recuaram e caíram por terra.
E perguntou-lhes segunda vez: «Quem buscais?» Disseram-lhe: «Jesus, o Nazareno!»
Jesus replicou-lhes: «Já vos disse que sou Eu. Se é a mim que buscais, então deixai estes ir embora.»
Assim se cumpria o que dissera antes: 'Dos que me deste, não perdi nenhum.'
Nessa altura, Simão Pedro, que trazia uma espada, desembainhou-a e arremeteu contra um servo do Sumo Sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O servo chamava-se Malco.
Mas Jesus disse a Pedro: «Mete a espada na bainha. Não hei-de beber o cálice de amargura que o Pai me ofereceu?»
Então, o destacamento, o comandante e os guardas das autoridades judaicas prenderam Jesus e manietaram-no.
E levaram-no primeiro a Anás, porque era sogro de Caifás, o Sumo Sacerdote naquele ano.
Caifás era quem tinha dado aos judeus este conselho: 'Convém que morra um só homem pelo povo'.
Entretanto, Simão Pedro e outro discípulo foram seguindo Jesus. Esse outro discípulo era conhecido do Sumo Sacerdote e pôde entrar no seu palácio ao mesmo tempo que Jesus.
Mas Pedro ficou à porta, de fora. Saiu, então, o outro discípulo que era conhecido do Sumo Sacerdote, falou com a porteira e levou Pedro para dentro.
Disse-lhe a porteira: «Tu não és um dos discípulos desse homem?» Ele respondeu: «Não sou.»
Lá dentro estavam os servos e os guardas, de pé, aquecendo-se à volta de um braseiro que tinham acendido, porque fazia frio. Pedro ficou no meio deles, aquecendo-se também.
Então, o Sumo Sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.
Jesus respondeu-lhe: «Eu tenho falado abertamente ao mundo; sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se reúnem, e não disse nada em segredo.
Porque me interrogas? Interroga os que ouviram o que Eu lhes disse. Eles bem sabem do que Eu lhes falei.»
Quando Jesus disse isto, um dos guardas ali presente deu-lhe uma bofetada, dizendo: «É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?»
Jesus replicou: «Se falei mal, mostra onde está o mal; mas, se falei bem, porque me bates?»
Então, Anás mandou-o manietado ao Sumo Sacerdote Caifás.
Entretanto, Simão Pedro estava de pé a aquecer-se. Disseram-lhe, então: «Não és tu também um dos seus discípulos?» Ele negou, dizendo: «Não sou.»
Mas um dos servos do Sumo Sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha, disse-lhe: «Não te vi eu no horto com Ele?»
Pedro negou Jesus de novo; e nesse instante cantou um galo.
De Caifás, levaram Jesus à sede do governador romano. Era de manhã cedo e eles não entraram no edifício para não se contaminarem e poderem celebrar a Páscoa.
Pilatos veio ter com eles cá fora e perguntou-lhes: «Que acusações apresentais contra este homem?»
Responderam-lhe: «Se Ele não fosse um malfeitor, não to entregaríamos.»
Retorquiu-lhes Pilatos: «Tomai-o vós e julgai-o segundo a vossa Lei.» «Não nos é permitido dar a morte a ninguém», disseram-lhe os judeus,
em cumprimento do que Jesus tinha dito, quando explicou de que espécie de morte havia de morrer.
Pilatos entrou de novo no edifício da sede, chamou Jesus e perguntou-lhe: «Tu és rei dos judeus?»
Respondeu-lhe Jesus: «Tu perguntas isso por ti mesmo, ou porque outros to disseram de mim?»
Pilatos replicou: «Serei eu, porventura, judeu? A tua gente e os sumos sacerdotes é que te entregaram a mim! Que fizeste?»
Jesus respondeu: «A minha realeza não é deste mundo; se a minha realeza fosse deste mundo, os meus guardas teriam lutado para que Eu não fosse entregue às autoridades judaicas; portanto, o meu reino não é de cá.»
Disse-lhe Pilatos: «Logo, Tu és rei!» Respondeu-lhe Jesus: «É como dizes: Eu sou rei! Para isto nasci, para isto vim ao mundo: para dar testemunho da Verdade. Todo aquele que vive da Verdade escuta a minha voz.»
Pilatos replicou-lhe: «Que é a verdade?» Dito isto, foi ter de novo com os judeus e disse-lhes: «Não vejo nele nenhum crime.
Mas é costume eu libertar-vos um preso na Páscoa. Quereis que vos solte o rei dos judeus?»
Eles puseram-se de novo a gritar, dizendo: «Esse não, mas sim Barrabás!» Ora Barrabás era um salteador.
Então, Pilatos mandou levar Jesus e flagelá-lo.
Depois, os soldados entrelaçaram uma coroa de espinhos, cravaram-lha na cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura;
e, aproximando-se dele, diziam-lhe: «Salve! Ó Rei dos judeus!» E davam-lhe bofetadas.
Pilatos saiu de novo e disse-lhes: «Vou trazê-lo cá fora para saberdes que eu não vejo nele nenhuma causa de condenação.»
Então, saiu Jesus com a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Disse-lhes Pilatos: «Eis o Homem!»
Assim que viram Jesus, os sumos sacerdotes e os seus servidores gritaram: «Crucifica-o! Crucifica-o!» Disse-lhes Pilatos: «Levai-o vós e crucificai-o. Eu não descubro nele nenhum crime.»
Os judeus replicaram-lhe: «Nós temos uma Lei e, segundo essa Lei, deve morrer, porque disse ser Filho de Deus.»
Quando Pilatos ouviu estas palavras, mais assustado ficou.
Voltou a entrar no edifício da sede e perguntou a Jesus: «Donde és Tu?» Mas Jesus não lhe deu resposta.
Pilatos disse-lhe, então: «Não me dizes nada? Não sabes que tenho o poder de te libertar e o poder de te crucificar?»
Respondeu-lhe Jesus: «Não terias nenhum poder sobre mim, se não te fosse dado do Alto. Por isso, quem me entregou a ti tem maior pecado.»
A partir daí, Pilatos procurava libertá-lo, mas os judeus clamavam: «Se libertas este homem, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei declara-se contra César.»
Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e fê-lo sentar numa tribuna, no lugar chamado Lajedo, ou Gabatá em hebraico.
Era o dia da Preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Disse, então, aos judeus: «Aqui está o vosso Rei!»
E eles bradaram: «Fora! Fora! Crucifica-o!» Disse-lhes Pilatos: «Então, hei-de crucificar o vosso Rei?» Replicaram os sumos sacerdotes: «Não temos outro rei, senão César.»
Então, entregou-o para ser crucificado. E eles tomaram conta de Jesus.
Jesus, levando a cruz às costas, saiu para o chamado Lugar da Caveira, que em hebraico se diz Gólgota,
onde o crucificaram, e com Ele outros dois, um de cada lado, ficando Jesus no meio.
Pilatos redigiu um letreiro e mandou pô-lo sobre a cruz. Dizia: «Jesus Nazareno, Rei dos Judeus.»
Este letreiro foi lido por muitos judeus, porque o lugar onde Jesus tinha sido crucificado era perto da cidade e o letreiro estava escrito em hebraico, em latim e em grego.
Então, os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: «Não escrevas 'Rei dos Judeus', mas sim: 'Este homem afirmou: Eu sou Rei dos Judeus.'»
Pilatos respondeu: «O que escrevi, escrevi.»
Os soldados, depois de terem crucificado Jesus, pegaram na roupa dele e fizeram quatro partes, uma para cada soldado, excepto a túnica. A túnica, toda tecida de uma só peça de alto a baixo, não tinha costuras.
Então, os soldados disseram uns aos outros: «Não a rasguemos; tiremo-la à sorte, para ver a quem tocará.» Assim se cumpriu a Escritura, que diz: Repartiram entre eles as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. E foi isto o que fizeram os soldados.
Junto à cruz de Jesus estavam, de pé, sua mãe e a irmã da sua mãe, Maria, a mulher de Clopas, e Maria Madalena.
Então, Jesus, ao ver ali ao pé a sua mãe e o discípulo que Ele amava, disse à mãe: «Mulher, eis o teu filho!»
Depois, disse ao discípulo: «Eis a tua mãe!» E, desde aquela hora, o discípulo acolheu-a como sua.
Depois disso, Jesus, sabendo que tudo se consumara, para se cumprir totalmente a Escritura, disse: «Tenho sede!»
Havia ali uma vasilha cheia de vinagre. Então, ensopando no vinagre uma esponja fixada num ramo de hissopo, chegaram-lha à boca.
Quando tomou o vinagre, Jesus disse: «Tudo está consumado.» E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Como era o dia da Preparação da Páscoa, para evitar que no sábado ficassem os corpos na cruz, porque aquele sábado era um dia muito solene, os judeus pediram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas e fossem retirados.
Os soldados foram e quebraram as pernas ao primeiro e também ao outro que tinha sido crucificado juntamente.
Mas, ao chegarem a Jesus, vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas.
Porém, um dos soldados traspassou-lhe o peito com uma lança e logo brotou sangue e água.
Aquele que viu estas coisas é que dá testemunho delas e o seu testemunho é verdadeiro. E ele bem sabe que diz a verdade, para vós crerdes também.
É que isto aconteceu para se cumprir a Escritura, que diz: Não se lhe quebrará nenhum osso.
E também outro passo da Escritura diz: Hão-de olhar para aquele que trespassaram.
Depois disto, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus, mas secretamente por medo das autoridades judaicas, pediu a Pilatos que lhe deixasse levar o corpo de Jesus. E Pilatos permitiu-lho. Veio, pois, e retirou o corpo.
Nicodemos, aquele que antes tinha ido ter com Jesus de noite, apareceu também trazendo uma mistura de perto de cem libras de mirra e aloés.
Tomaram então o corpo de Jesus e envolveram-no em panos de linho com os perfumes, segundo o costume dos judeus.
No sítio em que Ele tinha sido crucificado havia um horto e, no horto, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado.
Como para os judeus era o dia da Preparação da Páscoa e o túmulo estava perto, foi ali que puseram Jesus.

Comentário ao Evangelho do dia feito por :

Santa Gertrudes de Helfta (1256-1301), religiosa beneditina
Exercícios, VII nono (a partir da trad. SC 127, pp. 281ss., rev.)
«Ninguém tem mais amor do que quem dá a vida pelos Seus amigos» (Jo 15, 13)

Amor, tu que reténs o meu Jesus, o meu doce Salvador, tão preso e pregado à cruz que, ao expirar por tua mão, Ele morre cheio de ti, Amor, que fazes? Não te poupas nem descansas para vir em auxílio dos infelizes, Amor, nem te impões a ti próprio limites. A tua perícia tocou com tanta força o coração do meu Jesus que, despedaçado por amor, o Seu coração foi chamuscado. E eis-te contente e doravante satisfeito, agora que o meu Jesus foi suspenso e morto diante dos teus olhos — morto, morto de verdade, para que eu tenha vida em abundância; morto para que eu seja uma criança adoptada pelo Pai com ainda mais ternura; morto para que eu viva mais feliz. [...]
Ó Morte que nos trouxeste tantos frutos por graça, que a minha morte seja tranquila e sem medo debaixo da tua protecção. Morte de Cristo que trazes a vida por pura graça, deixa-me desaparecer debaixo das tuas asas (Sl 36 (35), 8). Morte donde sai a vida, faz arder em mim para sempre uma só centelha da tua acção vivificante. Morte gloriosa, morte frutuosa, súmula de toda a salvação, amoroso contrato do meu resgate, pacto inviolável da minha reconciliação, morte triunfal, doce e cheia de vida, em ti brilha para mim tão grande caridade que nada há de comparável no céu e na terra.
Morte de Cristo que amo com todo o coração, és a confiança espiritual da minha alma. Morte amantíssima, em ti estão contidos para mim todos os bens. Só te peço que me guardes sob a tua benevolente protecção, para que na minha morte eu repouse com suavidade à tua sombra (Ct 2, 3). Morte cheia de misericórdia, és a minha vida felicíssima, a melhor porção da minha herança (Sl 16 (15), 5), abundante redenção, preciosíssimo legado.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Ceia do Senhor

A Última Ceia (em italiano L'Ultima Cena e também Il Cenacolo) é um afresco de Leonardo da Vinci para a igreja de seu protetor, o Duque Lodovico Sforza. Representa a cena da última ceia de Jesus com os apóstolos, antes de ser preso e crucificado como descreve a Bíblia. É um dos maiores bens conhecidos e estimados do mundo.

Personagens

Os apóstolos se agrupam em quatro grupos de três, deixando Cristo relativamente isolado ao centro. Da esquerda para a direita (do ponto de vista de quem está diante da pintura), Bartolomeu, Tiago Menor, André, Judas Iscariotes, Pedro, João, JESUS, Tomé, Tiago Maior, Felipe, Mateus, Judas Tadeu, Simão Zelote.


Evangelho segundo S. João 13,1-15.

Antes da festa da Páscoa, Jesus, sabendo bem que tinha chegado a sua hora da passagem deste mundo para o Pai, Ele, que amara os seus que estavam no mundo, levou o seu amor por eles até ao extremo.
O diabo já tinha metido no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, a decisão de o entregar.
Enquanto celebravam a ceia, Jesus, sabendo perfeitamente que o Pai tudo lhe pusera nas mãos, e que saíra de Deus e para Deus voltava,
levantou-se da mesa, tirou o manto, tomou uma toalha e atou-a à cintura.
Depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que atara à cintura.
Chegou, pois, a Simão Pedro. Este disse-lhe: «Senhor, Tu é que me lavas os pés?»
Jesus respondeu-lhe: «O que Eu estou a fazer tu não o entendes por agora, mas hás-de compreendê-lo depois.»
Disse-lhe Pedro: «Não! Tu nunca me hás-de lavar os pés!» Replicou-lhe Jesus: «Se Eu não te lavar, nada terás a haver comigo.»
Disse-lhe, então, Simão Pedro: «Ó Senhor! Não só os pés, mas também as mãos e a cabeça!»
Respondeu-lhe Jesus: «Quem tomou banho não precisa de lavar senão os pés, pois está todo limpo. E vós estais limpos, mas não todos.»
Ele bem sabia quem o ia entregar; por isso é que lhe disse: 'Nem todos estais limpos'.
Depois de lhes ter lavado os pés e de ter posto o manto, voltou a sentar-se à mesa e disse-lhes:
«Compreendeis o que vos fiz? Vós chamais-me 'o Mestre' e 'o Senhor', e dizeis bem, porque o sou.
Ora, se Eu, o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros.
Na verdade, dei-vos exemplo para que, assim como Eu fiz, vós façais também.

Comentário ao Evangelho do dia feito por :

João Paulo II, Papa entre 1978 e 2005
Homilia (a partir da trad. L'Osservatore romano)

«Sempre que comerdes este pão e beberdes este vinho proclamareis a morte do Senhor, até que Ele venha»
«Jesus, sabendo bem que tinha chegado a Sua hora da passagem deste mundo para o Pai, Ele, que amara os Seus que estavam no mundo, levou o Seu amor por eles até ao extremo». E eis que, durante a refeição pascal, a última antes da Sua partida para o Pai, se revela um sinal novo: o sinal da Nova Aliança. «Até ao extremo» quer dizer: até Se dar a Si próprio por eles. Por nós. Por todos. «Até ao extremo» significa: até ao fim dos tempos. Até que Ele venha pela segunda vez.
Desde esta noite da Última Ceia, todos nós, filhos e filhas da Nova Aliança no sangue de Cristo, recordamos a Sua Páscoa, a Sua partida graças à morte na cruz. Mas não se trata apenas de uma lembrança. O sacramento do Corpo e do Sangue tornam o Seu sacrifício presente, fazendo com que nele participemos sempre de novo. Neste sacramento, Cristo crucificado e ressuscitado está constantemente connosco, Ele vem constantemente até nós sob a forma do pão e do vinho, até vir de novo, a fim de que o sinal dê lugar à realidade última e definitiva. Que darei eu em troca deste amor «até ao extremo»?

Para mim a liturgia de hoje é emocionante e muito edificante, pois nos mostra a dimensão diaconal de Jesus, mesmo sendo o Mestre serviu lavando os pés e nos convida a essa mesma atitude todos os dias a "lavar os pés" de nossos irmãos (ãs). Uma das belezas da Última Ceia é que Jesus não teve pressa, pois o momento era de celebrar de se reunir com aqueles que para ele tinha umm valor especial deu atenção a todos e até o traidor participou da Ceia. Somos convidados a vivenciar a Santa Ceia todos os dias de nossas vidas como se fosse o último de nossa vida. Muitas vezes somos tão "ocupados" que não temos tempo para nada, nem para dar atenção a quem amamos, não temos tempo de sentar e ceiar com paciência. Jesus nos ensina a importância de estar com o outro.

Tryssia 

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Benção dos Santos Óleos


Óleo é uma palavra de origem latina, "oleum", derivada do grego "élaion", que designa o óleo extraído dos olivais (élaia).

O óleo tem a finalidade faz brilhar o rosto (Sl 103,15) e é símbolo da alegria (Sl 44,8). Penetrante, sua unção significa a consagração de um ser a Deus, em vista da realeza, do sacerdócio ou de uma missão profética (Ex 29,7). Mesmo edifícios e objetos são consagrados com a unção do óleo (Gn 28,18). O ungido por excelência é o Messias, o Cristo, que é o Rei, o Sumo Sacerdote e o Profeta. Símbolo da alegria e da beleza, sinal de consagração, o óleo é também o ungüento que alivia as dores e que fortalece os lutadores, tornando-os mais ágeis e menos vulneráveis.
A Liturgia da Igreja privilegia três óleos, chamando-os de "Santos Óleos": Óleo dos enfermos, Óleo dos catecúmenos e Óleo do Santo Crisma. Os dois primeiros Santos Óleos são abençoados e o terceiro, o Óleo Crismal, é consagrado na missa crismal que o Bispo celebra com todo o seu presbitério na 5ª feira santa pela manhã.

O Óleo dos Catecúmenos concede a força do Espírito Santo aqueles que serão batizados para que possam ser lutadores de Deus, ao lado de Cristo, contra o Espírito do mal. Este óleo poderá ser abençoado pelo padre, antes de ser usado. Por motivos pastorais, a unção com o Óleo Catecumenal poderá ser omitido na celebração do Batismo ou antes da celebração do mesmo. O batizando é ungido com o óleo dos catecúmenos, no peito.

O Óleo dos Enfermos que, em caso de necessidade poderá ser abençoado pelo padre, antes da unção do enfermo, é um sinal sensível utilizado pelo sacramento da Unção dos Enfermos, que traz o conforto e a força do Espírito Santo para o doente no momento de seu sofrimento. O doente é ungido na fronte e na palma das mãos.

O Santo Crisma é um óleo perfumado utilizado nas unções consacratórias dos seguintes sacramentos: depois da imersão nas águas do batismo, o batizado é ungido na fronte; na Confirmação é o símbolo principal da consagração, também na fronte; depois da Ordenação Episcopal, sobre a cabeça do novo bispo; depois da ordenação sacerdotal, na palma das mãos do néo-sacerdote. Também é usado em outros ritos consacratórios, como na dedicação de uma Igreja, na consagração de um altar, quando o Santo Crisma é espalhado sobre o altar e sobre as cruzes de consagração que são colocadas nas paredes laterais das igrejas dedicadas (consagradas). Em todos estes casos, o Santo Crisma recorda a vinda do Espírito Santo que penetra as pessoas como o óleo impregna a cada um deles que o toca. Ele faz com que pessoas sejam ungidas com a unção real, sacerdotal e profética de Jesus Cristo.

Os Santos Óleos, de modo particular o Santo Crisma, têm caráter sacramental. Antigamente, os Óleos eram guardados dentro de um pequeno sacrário, costume este que está voltando em muitas comunidades, como sinal de respeito.


terça-feira, 19 de abril de 2011

Roberto Carlos 70 anos

Quero neste dia fazer uma pequena homenagem a ROBERTO CARLOS o rei da música que hoje completa 70 anos em meio a dor e lágrimas, pois no dia 17/04 completou 1 ano do falecimento de sua mãe amada Lady Laura e dia 16/04 sua filha Ana Paula mais velha (enteada), veio a falecer aos 47 anos. Roberto Carlos apesar de todo sucesso já teve em sua vida muitos tristes momentos, mas continua cantando e encantando o Brasil e o mundo. A ele minha homenagem pedindo as benção de Deus e de Maria Santíssima.

Tryssia


Roberto Carlos Braga (Cachoeiro de Itapemirim, 19 de abril de 1941), mais conhecido como Roberto Carlos, é um cantor e compositor brasileiro. Ele foi um dos primeiros ídolos jovens da cultura brasileira, liderando o primeiro grande movimento de rock feito no Brasil. Além dos discos, estrelou um programa na TV Record, chamado Jovem Guarda (que batizou esse movimento de rock), e filmes inspirados na fórmula lançada pelos Beatles - como "Roberto Carlos em Ritmo de Aventura", "Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa" e "Roberto Carlos a 300km por Hora". Atualmente continua se apresentando com freqüência e produz anualmente um especial que vai ao ar na semana do Natal pela Rede Globo, mesma época em que costumavam ser lançado seus discos anuais.
InfânciaNascido no interior do Espírito Santo, na cidade de Cachoeiro de Itapemirim, é o quarto e último filho do relojoeiro Robertino Braga (27 de março de 1896 — 27 de janeiro de 1980) e da costureira Laura Moreira Braga (Mimoso do Sul, 10 de abril de 1914 — Rio de Janeiro, 17 de abril de 2010). A família morava no bairro do Recanto, numa casa modesta, no alto de uma ladeira. Os demais membros da família eram: Lauro Roberto Braga, Carlos Alberto Braga e Norma Moreira Braga, a qual Roberto Carlos carinhosamente chamava Norminha.
Ainda criança aprendeu a tocar violão e piano - a princípio com sua mãe e, posteriormente, no Conservatório Musical de Cachoeiro de Itapemirim. O ídolo na época era Bob Nelson, um artista brasileiro que se vestia de cowboy e cantava música "country" em português.
Incentivado pela mãe, cantou pela primeira vez em um programa infantil na Rádio Cachoeiro, aos nove anos. Apresentou-se cantando o bolero "Amor y más amor". Como prêmio pelo primeiro lugar, recebeu balas. O cantor recordaria anos depois o momento, relatado na obra "Roberto Carlos em Detalhes", de Paulo Cesar de Araújo: "Eu estava muito nervoso, mas muito contente de cantar no rádio. Ganhei um punhado de balas, que era como o programa premiava as crianças que lá se apresentavam. Foi um dia lindo." Tornou-se então presença assídua do programa, todos os domingos acreditando no seus sonhos de cantar. Aos seis anos de idade, no dia da festa de São Pedro, que é o padroeiro da cidade de Cachoeiro do Itapemirim, ele foi atropelado por uma locomotiva a vapor e sua perna direita teve de ser amputada até pouco abaixo do joelho. Roberto e a coleguinha de escola Fifinha estavam na plataforma da estação. Quando o trem se aproximava, a professora puxou repentinamente a menina com medo que ela caísse. Roberto, que estava de costas para os trilhos, assustou-se e acabou caindo. O cantor usou muletas até os 15 anos, quando colocou a sua primeira prótese – essa parte de sua perna é mecânica.



Dia do Índio

O Dia do índio, 19 de abril, foi criado pelo presidente Getúlio Vargas através do decreto-lei 5540 de 1943, e relembra o dia, em 1940, no qual várias lideranças indígenas do continente resolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México. Eles haviam boicotado os dias iniciais do evento, temendo que suas reivindicações não fossem ouvidas pelos "homens brancos". Durante este congresso foi criado o Instituto Indigenista Interamericano, também sediado no México, que tem como função zelar pelos direitos dos indígenas na América. O Brasil não aderiu imediatamente ao instituto, mas após a intervenção do Marechal Rondon apresentou sua adesão e instituiu o Dia do Índio no dia 19 de abril.

  


domingo, 17 de abril de 2011

Domingo de Ramos

O domingo de ramos é o ponto de início da Semana Santa, ele abre essa comemoração que culminará 7 dias depois no Domingo de Páscoa.
A Semana Santa tem início no “Domingo de Ramos”, que é assim chamado porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém, montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples que o aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Aquele povo tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia há poucos dias e estava maravilhado. As pessoas estavam certas de que Jesus era o Messias anunciado pelos Profetas. Pensavam que ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel. ‘Que Messias é esse? Que libertador é esse? É um farsante! Merece a cruz por nos ter iludido’. A entrada solene de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que o homenageou motivada por seus milagres, agora lhe vira as costas e muitos pedem a sua morte.
Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Dessa forma, o Domingo de Ramos é o início da Semana que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus saudando-o com ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória. “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Os Ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus e defensores da fé católica. Os Ramos sagrados, que levamos para nossas casas após a Missa, lembram-nos que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado e o cristianismo “light”, adaptado aos gostos e interesses pessoais. Impera, como diz Bento XVI, a ditadura do relativismo.


sábado, 16 de abril de 2011

Bento XVI completa 84 anos

Papa Bento XVI (em latim Benedictus PP. XVI, em italiano Benedetto XVI), nascido Joseph Alois Ratzinger, (Marktl am Inn, Alemanha, 16 de abril de 1927) é o Papa desde o dia 19 de Abril de 2005. Foi eleito como o 266º Papa com a idade de 78 anos e três dias, sendo o actual Sumo Pontífice da Igreja Católica. Foi eleito para suceder ao Papa João Paulo II no conclave de 2005 que terminou no dia 19 de Abril.


 ZENIT.org - Bento XVI tem recebido felicitações por seu aniversário, neste sábado, quando completa 84 anos.
Entre as mensagens encontra-se a da Rainha Elizabeth II, da Inglaterra, que, em meio aos preparativos do casamento do príncipe William, escreve: “com muita satisfação envio minhas mais sinceras felicitações e orações a Sua Santidade, recordando com grande carinho sua memorável visita ao Reino Unido”.
O jornal da Santa Sé, ‘L'Osservatore Romano’, felicita o Papa publicando na primeira página uma imagem tradicional etíope em que anjos veneram a cruz de Cristo, acompanhada da frase em latim ‘Ad multos annos’.
A mensagem está dirigida pelo jornal vaticano “em nome de seus leitores e de tantas pessoas em todo mundo que amam o Papa, estão próximas dele e manifestam a simpatia e interesse por sua pessoa e palavras, que anunciam sem cansaço a convicção gozosa de que Deus é a luz do mundo”.



122° Aniversário de Charlie Chaplin


"Cada pessoa que passa em nossa vida, passa sozinha, é porque cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra! Cada pessoa que passa em nossa vida passa sozinha e não nos deixa só porque deixa um pouco de si e leva um pouquinho de nós. Essa é a mais bela responsabilidade da vida e a prova de que as pessoas não se encontram por acaso."

Charlie Chaplin





quinta-feira, 14 de abril de 2011

Madre Eucarística

* 21/05/1926 - Itália
† 14/04/2011 - Brasil
Faleceu hoje em Londrina uma irmã das missionárias de Santo Antonio Maria Claret, congregação a qual fiz parte por 10 anos. a Ir. Maria Angela Lo Conte (seu nome de batistmo) nasceu na Itália... Sentindo o chamado para a vida Religiosa adotou o nome de Ir. Eucarística, pois grande era seu amor por Jesus Eucaristia. Foi co-fundadora da congregação das Missionárias de Santo Antonio Maria Claret, morou mais de 50 anos em Londrina onde todos a conhecia por Madre Eucarística. Eu quando religiosa tive a oprtunidade de morar junto com Me. Eucarística e a admirava por seu amor fervoroso pela Eucaristia. Depois de um longo tempo internada e bastante debilitada hoje dia 14 de abril partiu para Casa do Pai onde certamente contemplará o Senhor face a face. Quando hoje fiquei sabendo de seu falecimento logo me veio a mente que era uma quinta-feira, um dia que a Congegação e a Igreja lembra a Instituição da Eucaristia e pensei: a Madre Eucarística foi tão fervorosa e fiel a Jesus Eucarístico que Deus a chamou numa quinta-feira o dia que recordamos a Santa Eucaristia. Magnificat!!!

Tryssia

Vídeo de entrevista com Me. Eucarística.
Clique e assista.
http://www.youtube.com/watch?v=HooG2DSaHvc&feature=related