ORAÇÃO DE INTERCESSÃO

Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, nós vos agradecemos a vida de Madre Leônia. Nós vos louvamos pela sua disponibilidade em cumprir a vossa vontade, seguindo Jesus Missionário e Redentor. Nós vos bendizemos pelo seu amor dedicado à Igreja, anunciando o Evangelho e servindo os irmãos e irmãs principalmente os mais pobres.

Suplicamo-vos ó Pai, a graça de amar e servir os pobres e a missão evangelizadora da Igreja. Que a Eucaristia e o Imaculado Coração de Maria nos ajudem a sermos fiéis ao vosso projeto divino, vivendo o ideal de amor e santidade a que somos chamados pelo batismo.

Concedei-nos, ó Pai misericordioso a glorificação de Madre Leônia, aqui na terra, para o incentivo nosso e de toda Santa Igreja. Por intercessão dela, vos pedimos a graça... (cada um pense, em silêncio na graçca que mais deseja receber de Deus). Por Cristo Nosso Senhor. Amém.


Imprimatur: +Dom Albano Cavallin


Londrina, 2 de fevereiro de 1998


Comunicar as graças alcançadas por intercessão de Madre Leônia Milito ao email tereclar@sercomtel.com.br

Arigatou Gozaimasu

Arigatou Gozaimasu
O blog recordar é viver agradece sua visita...

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Maledicência

A maledicência é um mal que destrói... 

 “Nunca falar mal dos outros” (Papa Francisco) Falar mal de alguém equivale a vendê-lo. Assim como fez Judas, que vendeu Jesus por trinta denários. 

 Falar mal dos outros, bisbilhotar a vida alheia, criticar são comportamentos corriqueiros, que acontecem ou podem acontecer com qualquer cristão. São tentações do inimigo que deseja nos roubar a paz. Papa Francisco, na breve homilia da missa celebrada na Quarta-feira Santa na Casa Santa Marta, nos admoestou contra as intrigas. Falar mal de alguém equivale a vendê-lo. Assim como fez Judas, que vendeu Jesus por trinta denários. O Papa fez uma reflexão sobre o gesto de Judas, um dos doze, que não hesitou em vender Jesus aos chefes dos sacerdotes. “Jesus é como uma mercadoria: é vendido”. Isto acontece “muitas vezes no mercado da historia, no mercado da nossa vida. Quando fazemos uma escolha pelos trinta denários e deixamos Jesus de lado”. Quando entre nós a conversa se torna intriga, difamação, segundo o Papa “esta é uma venda” a pessoa no centro do nosso falatório“ torna-se uma mercadoria”. “Não sei porquê” – disse ainda o Pontífice – “mas há uma alegria obscura no falatório”. Começa-se com palavras boas, mas depois vem o falatório. E começa-se aquele “arranhar o outro”. Deveríamos pensar que todas as vezes que nos comportamos assim, “fazemos a mesma coisa que fez Judas”,que quando vendeu Jesus aos chefes dos sacerdotes, “tinha o coração fechado, não tinha compreensão, não tinha amor, não tinha amizade”.Não temos amor, não temos amizade quando falamos mal do próximo, tudo torna-se mercadoria: “vendemos os nossos amigos, os nossos parentes”. E assim o Papa Francisco nos falou mais uma vez sobre o perdão: “Peçamos perdão, porque o que fazemos ao próximo, ao amigo, fazemo-lo a Jesus.Porque Jesus está neste amigo.Peçamos a graça de não “arranhar” ninguém”. “E se nos apercebemos de que alguém tem defeitos” e a nossa conversa pode fazer-lhe mal – conclui il Papa – “não façamos justiça com a nossa própria língua, mas rezemos ao Senhor, para o bem do outro:Senhor, ajuda-o”. Peçamos ao Senhor, com o coração aberto, a graça de não fazermos justiça com a nossa própria língua, para o bem do irmão e para o nosso próprio bem, pois cabe ao cristão não julgar, porque o único juiz é o Senhor. E se tivermos algo a falar, dizermos somente aos interessados. 

Fonte: it.radiovaticana.va
 http://www.comunidaderecado.com/formacao_.cfm?wid=114

domingo, 6 de julho de 2014

Sete anos sem você

Sete anos sem você...


Sete anos sem você e tudo é tão recente, a dor ainda é muito latente, as lágrimas insistem em rolar pelo rosto, a saudade está impregnada não há tempo que faça esquecer, não há tempo que faça amenizar o que sinto. Não sei explicar, mas sei que a sete anos não sou mais a mesma pessoa, falta em mim um pedaço precioso que não cicatriza, um pedaço faltante que sangra constantemente dentro de mim, meu sorriso não tem efeito em meu interior ele é só externo, pois não cura meu interior. Sete anos sem você são sete anos de uma dor sem fim, sete anos que o sol não parece ter o mesmo brilho e o mesmo calor, sete anos que as noites parecem mais longas e mais escuras, sete anos de saudade de um amor verdadeiro, um amor doado sem medida, um amor sem esperar nada em troca, mãe sete anos sem você e parece que tudo foi a sete segundos, pois é muito forte o que sinto. Saudade sete letras que doem no mais profundo quando alguém que amamos não está mais por perto fisicamente para que possamos abraçar, beijar, conversar... 
Saudade sofrida no mais profundo do meu ser,
saudade aumentada a cada segundo,
saudade umedecida com lágrimas,
saudade doída que dilacera o coração,
saudade amarga que fica na boca como fel,
saudade demais para mim,
saudade externada em toda minha vida e em todo meu ser. 

 Te amo para sempre, Tryssia

quinta-feira, 3 de julho de 2014

São Tomé

Eu creio Senhor, mas aumentai a minha fé...

 Hoje é dia de São Tomé


 «Felizes os que crêem sem terem visto» Na sua fraqueza, os discípulos vacilaram a tal ponto que, não se contentando em ver o Senhor ressuscitado, quiseram ainda tocar-Lhe para nele crerem. Não lhes bastou ver com os seus próprios olhos, fizeram questão de aproximar as mãos das suas e de tocar as cicatrizes das suas feridas recentes. Foi depois de sentir e de confirmar essas cicatrizes que o discípulo incrédulo exclamou: «Meu Senhor e meu Deus!» Eram as cicatrizes daquele que curava todas as feridas dos outros: não poderia o Senhor ter ressuscitado sem elas? Mas quis mantê-las no seu corpo para com elas curar as feridas que via no coração dos seus discípulos. E que respondeu o Senhor à confissão da fé do discípulo que disse: «Meu Senhor e meu Deus»? «Porque me viste, acreditaste. Felizes os que crêem sem terem visto.» De quem falará o Senhor senão de nós, irmãos? E não só de nós próprios, mas de todos aqueles que virão depois de nós, uma vez que, logo após Ele Se ter apartado do olhar dos mortais para assim lhes fortificar a fé no coração, todos os que vieram depois a converter-se creram sem terem visto, o que só lhes aumenta o mérito da fé: em vez de aproximarem do Senhor a mão que queria tocar-Lhe, foi o coração ardente que dele aproximaram. 

 Comentário de Santo Agostinho (354-430), bispo de Hipona (Norte de África) 
doutor da Igreja - Sermão 88, 2