Deus dá a mulher o magnífico dom de gerar Vida, e quando ouço a frase GERAR VIDA logo me vem à mente vida biológica; vida que é gestada durante nove meses e depois vem ao mundo. Assim como Maria gerou biologicamente o Salvador e com certeza a cada dia de sua vida desde antes da concepção gerava em seu ventre aquele que seria o Salvador da humanidade. A pessoa que recebeu de Deus o magnífico dom da Vocação religiosa também precisa gestar, cuidar, amar essa “Vida” que aos poucos vai sendo transformada dentro de cada uma, para nascer forte e poder doar-se a humanidade.
Gerar tem suas conseqüências, desde a concepção até a criação dessa vida que nasce e precisa ser cuidada com carinho, pois quando pequena é frágil e mais adiante essa Vida “madura” passa por dificuldades e precisa de mais cuidado, por isso a semente da Vocação necessita de cuidados para sempre.
A semente da vida biológica precisa de alimentar-se do que o corpo de sua mãe obtém para que não morra e nasça saudável, a semente da Vocação também precisa de alimento que é o tripé da Vida Religiosa: ORAÇÃO, VIDA COMUNITÁRIA, MISSÃO; a Oração que é o sustento como se fosse a raiz, a Vida Comunitária a vivência que faz com que uma pessoa ajude a outra a gestar essa vida e a Missão que é o fruto dessa vida, fruto esse que deve transbordar do mais profundo do nosso ser.
Gerar tem suas conseqüências, desde a concepção até a criação dessa vida que nasce e precisa ser cuidada com carinho, pois quando pequena é frágil e mais adiante essa Vida “madura” passa por dificuldades e precisa de mais cuidado, por isso a semente da Vocação necessita de cuidados para sempre.
A semente da vida biológica precisa de alimentar-se do que o corpo de sua mãe obtém para que não morra e nasça saudável, a semente da Vocação também precisa de alimento que é o tripé da Vida Religiosa: ORAÇÃO, VIDA COMUNITÁRIA, MISSÃO; a Oração que é o sustento como se fosse a raiz, a Vida Comunitária a vivência que faz com que uma pessoa ajude a outra a gestar essa vida e a Missão que é o fruto dessa vida, fruto esse que deve transbordar do mais profundo do nosso ser.
Tryssia, 06 de abril de 2001
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