ORAÇÃO DE INTERCESSÃO

Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, nós vos agradecemos a vida de Madre Leônia. Nós vos louvamos pela sua disponibilidade em cumprir a vossa vontade, seguindo Jesus Missionário e Redentor. Nós vos bendizemos pelo seu amor dedicado à Igreja, anunciando o Evangelho e servindo os irmãos e irmãs principalmente os mais pobres.

Suplicamo-vos ó Pai, a graça de amar e servir os pobres e a missão evangelizadora da Igreja. Que a Eucaristia e o Imaculado Coração de Maria nos ajudem a sermos fiéis ao vosso projeto divino, vivendo o ideal de amor e santidade a que somos chamados pelo batismo.

Concedei-nos, ó Pai misericordioso a glorificação de Madre Leônia, aqui na terra, para o incentivo nosso e de toda Santa Igreja. Por intercessão dela, vos pedimos a graça... (cada um pense, em silêncio na graçca que mais deseja receber de Deus). Por Cristo Nosso Senhor. Amém.


Imprimatur: +Dom Albano Cavallin


Londrina, 2 de fevereiro de 1998


Comunicar as graças alcançadas por intercessão de Madre Leônia Milito ao email tereclar@sercomtel.com.br

Arigatou Gozaimasu

Arigatou Gozaimasu
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domingo, 8 de maio de 2011

Dia das mães


Mãe, você foi o reflexo de Deus aqui na terra, obrigada por dar-me a vida e por doá-la com gratuidade, te amo eternamente e sinto muita saudade...
Tryssia

"Em cada mulher que a terra criou, um traço de Deus, Maria deixou, um sonho de mãe Maria plantou, pro mundo encontrar a Paz".
(Pe. Zezinho)


quarta-feira, 4 de maio de 2011

Papa Bento XVI: humanidade sempre rezou a Deus, ainda sem conhecê-lo

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 4 de maio de 2011 (ZENIT.org) - O homem, sempre e em todas as culturas, dirigiu-se a Deus para buscá-lo, para pedir-lhe coisas ou simplesmente para adorá-lo. Ainda que o movimento do homem rumo à divindade seja inato nele, no entanto, explicou o Papa, "a oração não se dá por garantida: é necessário aprender a rezar, quase adquirindo novamente esta arte". "Inclusive os que estão muito avançados na vida espiritual sentem sempre a necessidade de entrar na escola de Jesus para aprender a rezar com autenticidade", pois é n'Ele que "o homem se capacita para se aproximar de Deus, com a profundidade e a intimidade da relação de paternidade e de filiação". Nesta catequese, o Pontífice quis mostrar como a humanidade, em cada cultura e época, dirigiu-se a Deus, ainda sem conhecê-lo. Tomando como referência o livro "Orações da humanidade", Bento XVI foi percorrendo a Antiguidade pagã, do Egito dos faraós até o último paganismo tardo-romano. O Papa citou como exemplo a oração de um cego buscando a cura, no Egito, e a de um crente da Mesopotâmia, oprimido por um forte sentimento de culpa: "São expressões que demonstram como o homem, em sua busca de Deus, intuiu, ainda que confusamente, por um lado a sua culpa, mas também aspectos de misericórdia e de bondade divinas". Da Grécia, o Papa citou uma oração de Sócrates mencionada por Platão em "Fedro", que mostra "uma evolução muito significava: as orações, ainda que continuem invocando ajuda divina para obter o favor celestial", no entanto, "dirigem-se progressivamente a petições mais desinteressadas, que permitem ao homem crente aprofundar em sua relação com Deus e melhorar". Nas tragédias gregas, acrescentou, citando Eurípides, existem "orações que expressam o desejo de conhecer a Deus e de adorar sua majestade". "Deus continua sendo um pouco nebuloso e, no entanto, o homem conhece esse Deus desconhecido e reza Àquele que guia os caminhos da terra." Por último, referiu-se ao Império Romano, no qual "a oração, ainda que se associasse a uma concepção utilitarista e fundamentalmente ligada à petição da proteção divina sobre a comunidade civil, abre-se, às vezes, a invocações admiráveis pelo fervor da piedade pessoal que se transforma em louvor e agradecimento". Citando Apuleio e o imperador Marco Aurélio, o Papa sublinhou que os homens daquela época mostravam insatisfação com relação à religião tradicional e o desejo de uma relação mais autêntica com Deus. Inúmeras gerações de homens antes de Cristo se dirigiram a Deus, afirmou, "demonstrando que a vida humana sem a oração, que abre nossa existência ao mistério de Deus, fica sem sentido e privada de referências". "O homem de todos os tempos reza porque não pode fazer outra coisa a não ser perguntar-se qual é o sentido da sua existência, que permanece escuro e desconcertante quando não é colocado em relação com o mistério de Deus e do seu projeto sobre o mundo", acrescentou o Papa. A vida humana, disse Bento XVI, "é uma mistura do bem e do mal, de sofrimento imerecido e de alegria e beleza, que, espontânea e irresistivelmente, nos conduz a pedir a Deus a luz e a força interior que nos socorra na terra e se abra a uma esperança que vai além dos confins da morte". "As religiões pagãs continuam sendo uma invocação que da terra espera uma palavra do Céu", concluiu, afirmando que nelas "podemos ver um testemunho da dimensão religiosa e do desejo de Deus inscrito no coração de todos os homens".

domingo, 1 de maio de 2011

Beatificação de JOÃO PAULO II - Dia de São José Operário - Dia do Trabalhador

Bem-Aventurado Papa João Paulo II (em latim: Ioannes Paulus PP. II, em italiano: Giovanni Paolo II, em polonês: Jan Paweł II), nascido Karol Józef Wojtyła nasceu em Wadowice, uma pequena localidade ao sul da Polônia, a 50 quilómetros de Cracóvia aos 18 de maio de 1920; aos nove anos perdeu sua mãe, aos 12 perdeu seu irmão e aos 21 perdeu seu pai. Manifestando interesse pelo teatro cuja participação potenciava apoios à resistência polaca contra o nazismo, pela música popular e pela literatura, a sua juventude foi marcada por intensos contatos com a então ameaçada comunidade judaica de Cracóvia, e pela experiência da ocupação alemã, durante a qual trabalhou numa fábrica de produtos químicos para evitar a sua deportação à Alemanha Nazista. Atleta (chegou a atuar como jogador de futebol numa equipe amadora de Wadowice) e, muito religioso, (foi fundador de uma Congregação Mariana no seu colégio), Karol Wojtyła foi ordenado sacerdote católico em 1 de Novembro de 1946 pelo então cardeal-arcebispo de Cracóvia, Adam Stefan Sapieha. Foi docente de Ética na Universidade Jaguelónica e posteriormente na Universidade Católica de Lublin. Em 28 de Setembro de 1958 foi nomeado bispo auxiliar de Cracóvia e quatro anos depois chega ao cargo máximo na sua diocese. Em 30 de Dezembro de 1963 é apontado por Paulo VI como arcebispo de Cracóvia. Na qualidade de bispo e arcebispo, Wojtyła participa no Concílio Vaticano II, contribuindo para a redação de documentos que se tornariam na Declaração sobre a Liberdade Religiosa (Dignitatis Humanae) e a Constituição Pastoral da Igreja no Mundo Moderno (Gaudium et Spes), dois dos mais historicamente importantes e influentes resultados do concílio. Foi elevado a cardeal pelo Papa Paulo VI em 28 de Junho de 1967. Aquando da morte do Papa Paulo VI, em 6 de Agosto de 1978, esteve presente no conclave de 26 de Agosto de 1978, que escolheria Albino Luciani João Paulo I) para um dos pontificados mais curtos da História. Trinta e três dias depois de votar no conclave, no dia 28 de Setembro de 1978, o então cardeal de Cracóvia, Karol Wojtyła, ficou a saber da triste – e até hoje suspeita – morte de João Paulo I pelo seu motorista particular. De volta a Roma, ele foi escolhido Papa em 16 de Outubro de 1978. O conclave que se sucedeu ao inesperado falecimento do Papa João Paulo I, foi dominado por duas correntes que tiveram como candidatos o conservador arcebispo de Génova Giuseppe Siri, e o mais liberal arcebispo de Florença Giovanni Benelli. Crê-se que a eleição de Karol Wojtyła tenha sido uma solução de compromisso e que constituiu uma surpresa. Adotou o nome de João Paulo II em homenagem ao seu antecessor e rapidamente colocou-se do lado da paz e da concórdia internacional, com intervenções frequentes em defesa dos direitos humanos e das nações. Foi o Papa mais novo desde o Papa Pio IX porque foi eleito na época com 58 anos. No entanto, tornou-se o Papa cuja ação foi mais decisiva no século XX: as suas viagens ultrapassaram em número e extensão as de todos os antecessores juntos, reunindo sempre multidões; para muitos tinha o carisma do Papa João XXIII; participou em eventos ecumênicos (foi o primeiro a pregar numa igreja luterana e numa mesquita, o primeiro a visitar o Muro das Lamentações, em Jerusalém); procedeu a numerosas beatificações e canonizações; escreveu 14 encíclicas. Com mais de 26 anos, é o terceiro pontificado mais longo da História da Igreja Católica. Alguns números que se destacam são o de viagens pastorais fora da Itália (mais de 100, visitando 129 países e mais de 1000 localidades), cerimonias de beatificação (147) e canonizações (51), nas quais foram proclamados 1338 beatos e 482 santos. É considerado pelo seu carisma e habilidade para lidar com os meios de comunicação social, o Papa mais popular da História.
Mapa que representa os países que o Papa João Paulo II visitou ao longo do seu pontificado. É o Papa que visitou o maior número de países.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Jo%C3%A3o_Paulo_II

Beato João Paulo II: Rito da Beatificação

CIDADE DO VATICANO, domingo, 1º de maio de 2011 (ZENIT.org) - Apresentamos uma tradução livre de ZENIT do rito de beatificação de João Paulo II.
Em São Pedro, no transcurso da Missa, às 10h37, aproximou-se do Santo Padre o cardeal Agostino Vallini, vigário geral da diocese de Roma, com o postulador, para pedir ao Papa que se procedesse à beatificação do servo de Deus João Paulo II.
Cardeal Agostino Vallini: Beatíssimo Padre, o Vigário Geral de Vossa Santidade para a Diocese de Roma pede humildemente a Vossa Santidade que inscreva no número dos Beatos o Venerável Servo de Deus João Paulo II, papa.
Imediatamente depois, o cardeal Vallini lê uma breve biografia de Karol Wojtyla.
Após isso, todos se colocam de pé.
Santo Padre: Nós, acolhendo o desejo de Nosso Irmão Agostino cardeal Vallini, Nosso Vigário Geral para a Diocese de Roma, de muitos outros Irmãos no Episcopado e de muitos fiéis, após ter recebido o parecer da Congregação para as Causas dos Santos, com Nossa Autoridade Apostólica concedemos que o Venerável Servo de Deus João Paulo II, papa, de agora em diante seja chamado Beato e que se possa celebrar sua festividade nos lugares e segundo as regras estabelecidas pelo direito, todo ano a 22 de outubro. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Irrompeu então um longo aplauso da multidão.
Enquanto o Coro cantava o amém, colocaram-se no altar as relíquias de João Paulo II.
Cardeal Agostino Vallini: Beatíssimo Padre, o Vigário geral de Vossa Santidade para a Diocese de Roma dá graças a Vossa Santidade por ter hoje proclamado Beato o Venerável Servo de Deus João Paulo II, papa.
O cardeal Vallini, o postulador, monsenhor Oder, e o Papa trocaram um abraço de paz. Em seguida, entoou-se o Glória e prosseguiu a celebração.

ZP11050106 - 01-05-2011
Permalink: http://www.zenit.org/article-27841?l=portuguese
1 de maio de 2011, um dia que ficará marcado na Igreja Católica, pois neste dia o Papa João Paulo II foi beatificado, que graça e que alegria para nós católicos do mundo inteiro, o Papa da Paz, o João de Deus, o Papa que amou a juventude, o Papa ponte entre as nações é beatificado.
Beato João Paulo II intercedei por nós

Tryssia




    São José Operário  rogai por todos os trabalhadores, olhai e ajudai aqueles que buscam um emprego.
Meu bom José Rogai por todos nós.