ORAÇÃO DE INTERCESSÃO

Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, nós vos agradecemos a vida de Madre Leônia. Nós vos louvamos pela sua disponibilidade em cumprir a vossa vontade, seguindo Jesus Missionário e Redentor. Nós vos bendizemos pelo seu amor dedicado à Igreja, anunciando o Evangelho e servindo os irmãos e irmãs principalmente os mais pobres.

Suplicamo-vos ó Pai, a graça de amar e servir os pobres e a missão evangelizadora da Igreja. Que a Eucaristia e o Imaculado Coração de Maria nos ajudem a sermos fiéis ao vosso projeto divino, vivendo o ideal de amor e santidade a que somos chamados pelo batismo.

Concedei-nos, ó Pai misericordioso a glorificação de Madre Leônia, aqui na terra, para o incentivo nosso e de toda Santa Igreja. Por intercessão dela, vos pedimos a graça... (cada um pense, em silêncio na graçca que mais deseja receber de Deus). Por Cristo Nosso Senhor. Amém.


Imprimatur: +Dom Albano Cavallin


Londrina, 2 de fevereiro de 1998


Comunicar as graças alcançadas por intercessão de Madre Leônia Milito ao email tereclar@sercomtel.com.br

Arigatou Gozaimasu

Arigatou Gozaimasu
O blog recordar é viver agradece sua visita...

sábado, 8 de setembro de 2018

Presente


Aparecida Carvalho e eu no dia 07 de setembro de 2018 ganhamos um lindo presente, uma estampa de Nossa Senhora vinda do Japão. Ficamos muito felizes! ありがとう Shizuco, Satoru, Sueki, Emi e Takashi.

Dedicatória do verso: マリアさまが。このうちを みまもつてくださいますようにいのります。Maria, Nossa Senhora proteja essa casa. 二0十八年 九月 七 日 07 de setembro de 2018 Com carinho família Makiyama 悟 Satoru 静子 Shizuco

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

O FOGO DO DESCASO

O FOGO DO DESCASO


Em 02 de setembro de 2018 o Brasil perde mais uma vez para o descaso. Descasos e mais descasos “lançam fogo em nosso País”. Fogo devastador que arrasa com tudo, “fogo do descaso” que fica incontrolável.
O fogo arrasador no Museu Nacional do Rio de Janeiro, foi uma tragédia anunciada como tantas outras tragédias em nosso Brasil vem sendo anunciadas e as providências não são tomadas, porque os dirigentes de nosso País que estão no poder com o voto popular nada fazem para acudir as emergências em diversos setores, pois “não sobra” dinheiro para investir.
E por que não sobra? Não sobra porque usam as verbas para cobrir suas emergências pessoais, usam para cobrir seus caprichos de status, usam para não passarem nenhuma necessidade, enquanto isso toda nação sofre com tributos altíssimos e tantas taxas impostas sem nenhum retorno para a população.
Estamos na semana da Pátria, semana em que completamos 196 da Independência do Brasil, independência essa que foi assinada ali no prédio onde abrigava o Museu Nacional, assinada por Leopoldina esposa de Dom Pedro I, assinada justamente em um 02 de setembro. Quando na ausência do esposo Dom Pedro I que havia viajado para a Província de São Paulo, Leopoldina assumiu a regência do Brasil, convocando o Conselho de Estado e decidindo pela separação definitiva entre Brasil e Portugal, assinando então a declaração da Independência. Feito isso Leopoldina através de um mensageiro envia um comunicado ao esposo sobre sua decisão e no dia 07 de setembro de 1822 às margens do Ipiranga Dom Pedro I dá o famoso grito Independência ou Morte.
Foi desse lugar do Museu Nacional, agora devastado pelo fogo que saiu o decreto do sonho de Independência de um País cheio de riquezas e de potencial de crescimento. Hoje um País que clama por justiça e clama por uma política limpa e preocupada com o Povo Brasileiro, um País que clama pelo crescimento, clama por um presente digno para cada cidadão para que tenha força e ânimo de dia a dia ir construindo um futuro promissor de uma nação guerreira e que não desiste nunca.
Providências agora serão tomadas em caráter de emergência para restaurar o prédio do século XIX que abrigava um acervo histórico gigantesco e muito importante para o Brasil e para o mundo. Como agora o País tem recursos? São recursos de emergências que poderiam ter sido usados antes para a restauração desse e de tantos outros patrimônios importantes.
Infelizmente grande parte do que havia dentro do Museu Nacional não poderá ser recuperada, eram peças únicas com um valor inestimável, perdemos!
O que sobrará são as memórias dos que tiveram o privilégio de visitar em algum momento o museu, sobrará algumas imagens feitas em reportagens ou imagens guardadas feitas pelos visitantes, sobrará as lembranças de um lugar importante para o Brasil e para o mundo, a lembrança de um lugar de estudos, pesquisas, teses.
Não estará mais palpável o fóssil mais antigo de “Luzia” a mulher mais antiga das Américas.
E quantas ainda serão as Luzias, Marias, Josés, Pedros, tantos brasileiros e brasileiras, que irão desaparecer no “FOGO DO DESCASO”?

Tryssia, 03 de setembro de 2018


Foto: https://www.google.com.br/search?tbm=isch&q=museu+nacional+fogo&spell=1&sa=X&ved=0ahUKEwiwloq_zZ_dAhUCHZAKHYU4D7oQBQgxKAA&biw=1366&bih=631&dpr=1#imgrc=NKiKIDaC1x9eFM:

segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Centenário nascimento meu avô


Neste 20 de agosto de 2018 celebro com júbilo a memória do CENTENÁRIO DE NASCIMENTO do meu avô Oliviero Paulino.
Este homem pequeno em estatura, mas gigante em caráter merece ser lembrado. Amava viver! Fica aqui selada esta data que foi tantas vezes festejada e comemorada, hoje está em minha memória afetiva e saudosa.
"Nossos antepassados deixaram fortes marcas em nós... Séculos e mais séculos nos separam dessas pessoas que foram nossas origens, nossa Gênese."

Há 5 anos atrás idealizei um projeto e comecei buscar em meu baú de memórias as lembranças que tinha da convivência com meu avô e comecei escrever e pesquisar minhas origens em documentos e em fotografias, o que resultou em um livro intitulado FRAGMENTOS DE PENSAMENTOS.


Tryssia



quinta-feira, 9 de agosto de 2018

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

"O estranho do ninho"


“O estranho do ninho” 

 Hoje falamos tanto de preconceitos, falamos de acolher as diferenças dos outros, falamos em racismos, discriminações raciais, discriminações corporais, discriminações sexuais, e tantas outras discriminações. Falamos do tal bullying que está fervilhando em plena erupção soltando lavas destruidoras.
Falamos, falamos e falamos, mas quando acontece com a gente sentimos na pele o que é sofrer alguma discriminação, e se nos irritamos com a chacota do outro, somos “o estranho do ninho”, o estranho que não pode reagir ao ser apontado por sua diferença, somos o mal educado e o idiota que encara ou vai tirar satisfação.
Noto que muitas vezes os que têm mais pré-conceitos são as crianças e os adolescentes, que apontam sem dó nem piedade para o “defeito” alheio, e na maioria das vezes acompanhados por seus responsáveis que fingem não terem visto nada e ai ai ai do apontado se for encarar ou tentar dialogar, se isso acontece o responsável reage de imediato e diz que ele próprio cuida da educação do protegido e conclui que se trata apenas de uma criança ou de um inocente.
Quando será que os “estranhos do ninho” poderão circular sem serem apontados com chacota e comentários dolorosos que machucam no mais profundo?
Ser o “estranho do ninho” não é uma escolha, o “patinho feio” não pediu para ser diferente, ele é assim e só quer ser pato como os outros e viver sem ser magoado pela sua diferença. 

 Tryssia – 09 -02-2018